Militar no SINPRO é muito difícil, os professores se julgam trabalhadores privilegiados, pensam que não são um operário(a), comum. Cobram do sindicato mais se negam a participar de qualquer atividade. Principalmente os professores universitários, vejam o caso da UNIG, depois de muita paulada alguns começam a se aproximar, mais com muitas reservas, com medo, sei lá...
Eu vou citar dois exemplos:
• Um professor que depois de demitido e a UNIG, não lhe pagar a verba rescisória dizer que não vai buscar seus direitos, pois pretende ser recontratado pela Universidade, que lhe deve 24 salários dos seis anos que trabalhou na empresa. E mais um outro colega professor entra no Blog me esculhambando porque expus o fato sem citar o nome é claro, me acusando de expor o companheiro. É mole?
• O outro fato que eu não sei se é pra rir ou chorar: - Convidei vários companheiros(as) demitidos para me acompanhar na audiência que teremos em Campos dos Goytacazes na próxima terça feira dia 13/04 no MPT – Ministério Público do Trabalho, para fazermos a denuncia do absurdo que a UNIG faz com os salários dos professores e o fato de demitir e não pagar as verbas rescisórias. Dos oito consultados, ninguém pede ir, as razões... Essas são as mais diversas até uma que se ficar mais de 4 horas longe de sua cadelinha a canina entra em depressão. Tem de tudo né gente?
Falei desse segundo episódio, não com esses detalhes, em minha ultima postagem no Blog sobre a UNIG e um demitido que visitou o blog, e não é dos que eu mando E-mail’s provocando a visita, me ligou hoje, sábado pela manhã e me disse: - Conte comigo estarei lá, vou com vocês. Eu não conheço a pessoa, pelo menos não me lembro, não fiz ligação do nome a ninguém de minha relação. Agora uma coisa eu tenho convicção cada vez mais cristalizada, enquanto tiver pelo menos um assim VALE A PENA LUTAR.
Caro colega,
ResponderExcluirRealmente os Sindicatos estão atravessando mudanças incomensuráveis , pois estamos diante de um poder econômico. Eu não canso de dizer que para combater isso não são só ações trabalhistas e política. Temos que contratar escritórios advocatícios em áreas cíveis, empresarias e penais, por que para desmantelar essas falcatruas somente por ordem judicial é possível. Na área trabalhista não é possível realizar determinados atos judiciais, pois o processo trabalhista não se adequa a regras cautelares , auditorias etc...
Contudo, os professores temem e são assediados pelos gestores. Isso está acontecendo na UniverCidade - Centro Universitário da Cidade. Os salários continuam parcelados, o INSS não recolhido e o FGTS não depositado.Não existe inadimplência , mas oprimem os professores e os deixam impotentes. Aguardamos agora notícias do SINPRO-RIO.
A luta é de cachorro grande e para uma devassa geral somente através do órgão judiciário.
Saudações,
Professor Brasileiro
Bom dia Paulo, estou postando um comentário para informar que hoje (12/04) os professores da odontologia irão parar, inclusive provas marcadas para hoje não serão aplicadas.
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