Paulo Roberto é Pedagogo, Sindicalista e Petista.

Minha foto
Dever cumprido é fruto da ousadia de um velho militante das lutas democráticas e sociais do nosso Brasil, que entende que sem uma interação rápida, ágil, eficiente e livre com o que rola pelo mundo, a democracia é pífia.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Contraponto 5858 - "O Brasil visto de fora"

24/07/2011
O Brasil visto de fora
Marcos Coimbra*
 
           Passamos um pedaço da semana ocupados com um assunto menos importante que parece. Foi suscitado pelo correspondente do jornal espanhol El País, em artigo em que discorria sobre sua dificuldade de entender por que os brasileiros não ficam “indignados” com o Brasil. Em especial, por que não saem às ruas para protestar contra a falta de ética e a corrupção.
          O texto foi republicado por O Globo, três semanas depois de ter saído na Espanha. Parece que a direção do jornal carioca ficou indignada com a falta de repercussão do texto original. Resolveu traduzi-lo e mandou fazer reportagem de capa a respeito do tema.
          O autor, Juan Arias, deve ter ficado satisfeito com a deferência de seus colegas. Voltou à discussão na terça feira, dessa feita em matéria intitulada “A imprensa se converte no paladino contra a corrupção no Brasil”. Titulo tão surpreendente para quem conhece as corporações da mídia brasileira que só pode ser explicado como retribuição ao destaque que recebera.
          Suas ideias foram encaixadas no modelo de interpretação de nossa realidade que é típico das redações dos grandes jornais. Nele, tudo é explicado a partir de uma premissa: os males do Brasil são culpa de Lula e do PT.
          É fácil interpretar nossa realidade política e social sabendo, de antemão, a resposta a todas as perguntas. Qualquer coisa pode ser assim compreendida, incluindo a “apatia da sociedade” que não se indigna e não reage contra tudo de errado que existe.
          Como afirmou o editorial de O Globo: “O fenômeno da inapetência política diante do assalto aos cofres abastecidos pelos pesados impostos pagos pelo contribuinte tem múltiplas raízes. A mais profunda deriva da bem-sucedida execução de um projeto de cooptação com dinheiro público...(através de organizações) convertidas em correias de transmissão do lulopetismo”.
          O engraçado no raciocínio é que a “raiz profunda” da pequena disposição contestatória da população teria nascido outro dia. Se foi obra do “lulopetismo”, é de imaginar que, antes que Lula chegasse ao poder, o problema inexistisse.
          Na visão singela do editorialista, talvez fossemos, até 2002, uma sociedade de ampla participação popular, onde o povo vigiava os políticos e só tínhamos a corrupção que passava despercebida. Foi quando veio Lula e estragou tudo.
         Não parece que Juan Arias concordaria com uma tese tão superficial. Seu texto não atribuía ao “lulopetismo” a responsabilidade pela situação que o deixava perplexo. O que discutia eram os traços gerais de nosso sistema político, em nada circunscritos a um partido ou governante. A “indignação” que cobrava não seria do povo contra o governo federal, mas também o Congresso, a política nos estados e nos municípios.
          O texto tratava Dilma de maneira peculiar. Para ele, “(...) curiosamente, a mais irritada com o ataque dos políticos aos cofres públicos parece ser a primeira presidente mulher”. Ou seja, apesar da lamentada ausência do “povo nas ruas”, ela seria “indignada” o suficiente para não aceitar a corrupção e estaria dando mostras disso no modo como enfrentou os casos Palocci e Alfredo Nascimento.
          Nem se precisa dizer que essa avaliação esteve totalmente ausente nas repercussões do texto no Globo. Admiti-la implicaria abrir mão do modelo em que o “lulopetismo” é o grande culpado.
          O assunto acabou fazendo um percurso curioso. Primeiro, um correspondente estrangeiro escreveu um artigo com o olhar característico de quem vê de fora nossos problemas. Daí, achando que era instrumental, um jornal local o importou, adaptando-o à sua visão.
          Foi buscar lá fora argumentos que referendavam suas ideias e lhes davam certo ar cosmopolita, mesmo algumas que o texto inicial não subscrevia. Terminou como se o El País condenasse o “lulopetismo”.
          Não era isso, mas quem se importa? Em redações como a desse jornal, a única coisa relevante é combater.
 
Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

VERDADEIROS PIRATAS

VOCÊ SE EMOCIONA COM  HISTÓRIAS DE PIRATAS?
ENTÃO SE EMOCIONE COM AS HISTÓRIAS DOS VERDADEIROS PIRATAS


(No link abaixo)

 

Assistam ao vídeo e entendam tudo sobre PIRATARIA 
Paulo Roberto

quinta-feira, 14 de julho de 2011

VOCÊ É A FAVOR DO AUMENTO DO NÚMERO DE VEREADORES EM SUA CIDADE?


Veja os outdoor’s abaixo foram colocados na Rua Olívio Domingos Brugnago, no bairro Vila Nova em Jaguará do sul (SC).
Isso demonstra a indignação das pessoas daquela comunidade com o aumento do número de vereadores. E olha que professor lá ganha R$ 609,46, bem mais que os professores de Itaperuna que ganham R$ 545,00.
O perigo é que essa pode ser uma campanha “chapa branca”, dos atuais vereadores para que não se reparta o bolo, pois os orçamentos das câmaras não aumentam, e aumentando o número de cadeiras os atuais salários e verbas de mandatos serão diminuídas. 



O Plano Safra 2011/2012 e a economia na agricultura familiar

Terça, 12 de julho de 2011
Terra - Política
O Plano Safra 2011/2012 e a economia na agricultura familiar

Afonso Florence(*)



O Censo Agropecuário 2006, feito pelo IBGE, mostrou a importância da agricultura familiar (assentados de reforma agrária, populações tradicionais e agricultores familiares) na economia nacional. O Brasil possui 5,1 milhões de estabelecimentos rurais, dos quais 4,3 milhões são de agricultores familiares. Em apenas 24% das terras em produção, estes estabelecimentos ocupam 74% de todo o pessoal que trabalha no campo, o que significa 12 milhões de pessoas. A agricultura familiar representa 33% do PIB do agronegócio, ou seja, 10% do PIB nacional, e é responsável por 87% da produção brasileira de mandioca, 70% do feijão, 58% do leite, 59% dos suínos, 50% das aves, 46% do milho e 38% do café. Ou seja, a despeito de alguma variação anual, é possível afirmar que cerca de 70% dos alimentos que vão pra mesa de brasileiras e brasileiros são produzidos pela agricultura familiar.
 
Para atender a este segmento tão estratégico em nossa economia, o Governo Federal construiu o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012, que significa um expressivo avanço na sua organização econômica. É um plano de caráter econômico, que organiza a agricultura familiar para consolidar e ampliar seu papel na produção de alimentos para um país que cresce, distribuindo renda e incluindo socialmente.

O Brasil experimentou uma imensa mobilidade social no último período. Aproximadamente 28 milhões de pessoas saíram da faixa da extrema pobreza e da pobreza, sendo 4,8 milhões em áreas rurais. Desde 2003, cerca de 3,7 milhões de pessoas que residem em áreas rurais chegaram à classe média. E o que é mais importante: 60% de incremento da sua renda foi originada do trabalho. Portanto, é razoável inferirmos que os instrumentos de inclusão produtiva, apoio à produção, agroindustrialização e comercialização da agricultura familiar disponibilizados pelo Governo Federal possuem razoável efetividade.

Entretanto, é fato que ainda temos 16 milhões de pessoas na faixa da extrema pobreza no Brasil. Para o Plano Brasil Sem Miséria, coordenado pela ministra Tereza Campello, do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), identificamos as famílias inclusas na faixa da extrema pobreza como aquelas que possuem o rendimento mensal de até R$ 70,00 per capita. No rural, são aproximadamente 750 mil famílias de agricultores familiares. Destas, 71% estão nas regiões Norte e Nordeste.

As famílias atendidas no Plano Brasil Sem Miséria receberão fomento (sementes e mudas desenvolvidas pela EMBRAPA, adaptadas às condições edafoclimáticas da sua região, podendo receber, também, recursos não reembolsáveis para aplicação na produção), assistência técnica, apoio à comercialização, acesso a outros benefícios, assim como a serviços públicos. O Plano incluirá estas famílias no processo produtivo e na dinâmica econômica do seu território, incorporando-as à dinâmica econômica da agricultura familiar e do rural brasileiro em geral.

Voltemos ao Plano Safra 2011/2012. Ele está estruturado de forma a combinar o aumento da produtividade na ponta mais dinâmica do setor com a consolidação e o aumento da produção na ponta onde a atividade econômica é mais incipiente. Na base da pirâmide creditícia, o Pronaf B sobe de duas para três contratações, e valor de cada contratação, de R$ 2 mil para R$ 2,5 mil, permanecendo o rebate de 25% e a taxa de juros de 0,5% ao ano. Um pouco mais acima, nos empréstimos de até R$ 10 mil, nivelamos as taxas de juros de investimentos a 1%, as menores até então existentes. Nos empréstimos acima de R$ 10 mil, reduzimos as taxas de juros a 2% ao ano, também as menores praticadas até agora. Para este segmento, também ampliamos os tetos de captação, igualando o maior deles aos R$ 130 mil do Mais Alimentos.

Além do crédito e do seguro da produção, o governo direcionará ações de assistência técnica, para ampliação e à qualificação das políticas públicas de fortalecimento da agricultura familiar, visando o desenvolvimento rural sustentável. Serão ampliadas as parcerias com instituições de ensino e pesquisa para o desenvolvimento de tecnologias de gestão e produção.

Na ponta mais dinâmica, merecem destaque, além da redução da taxa de juros, o aumento dos limites de captação para a agroindústria familiar e o aperfeiçoamento e a efetivação do Sistema Único de Sanidade Animal (SUASA). Também é destaque a entrada do BNDES com várias formas de apoio ao setor, conjunto de ações que nos permitem prever o aumento da qualidade de gestão e da produtividade.

Este Plano Safra traz expressivos avanços à consolidação e à organização da comercialização da produção da agricultura familiar. Destacam-se a ampliação dos recursos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), a ampliação da cobertura do Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF) em aproximadamente 40%, e a criação do Programa de Garantia de Preços Mínimos da Agricultura Familiar (PGPM-AF). A Presidenta Dilma envia Projeto de Lei ao Congresso que altera o PPA e a LOA/2011 e disponibiliza R$ 300 milhões para a PGPM-AF neste ano, garantindo renda na comercialização já durante o segundo semestre. O conjunto destes instrumentos de organização da comercialização garante que mais alimentos chegarão à mesa dos brasileiros.

Com este Plano Safra 2011/2012, o Brasil consolida o lugar estratégico para a produção da agricultura familiar no novo modelo de desenvolvimento em curso no país, com crescimento econômico, inclusão produtiva, distribuição de renda, produção de alimentos e segurança alimentar.


(*)Afonso Florence ministro do Desenvolvimento Agrário.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Assistencia Social Fortalecida

A presidenta Dilma Rousseff sancionou ontem, 06/07, no Palácio do Planalto, o projeto de lei que determina a organização da assistência social e consolida o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). É um importante passo para o plano Brasil sem Miséria, que pretende tirar 16 milhões de pessoas da pobreza extrema.
 
O SUAS garante o direito à assistência e proteção às famílias e pessoas em situação de risco e vulnerabilidade social. O sistema tem adesão de 99,5% dos municípios.
 
Com coordenação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e gestão dos municípios, Estados e Distrito Federal, o SUAS foi criado em 15 de julho de 2005 e receberá fiscalização dos conselhos de assistência social, integrados por representantes dos governos e sociedade civil.

O sucesso consiste em não fazer inimigos


Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2011.

Regra número 2:
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:
Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.


Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é!
A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho;
Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!
Portanto, profissionalmente falando, e "pensando em longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz “coincidência biológica”, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória.

“ Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem conseqüências. “
Nunca se esqueça disso!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Reafirmando encontro com demitidos da UNIG .


O encontro do os demitidos da UNIG é HOJE:
DATA: HOJE (QUARTA FEIRA) DIA 06/07
HORA: 16:00 HORAS
LOCAL: SINPRO (ED. POLICENTER SALA 14)
Você que esta trabalhando, que tem acesso ao nosso Blog e ao do SINPRO, dê uma ligadinha para os demitidos, mande-os passar lá no SINPRO, vamos esclarecer seus direitos e alguma forma de solidariedade, afinal são famílias que estão vivendo turbulências, não vamos ficar inertes.
Logo mais todos no SINPRO.

terça-feira, 5 de julho de 2011

REUNIÃO COM DEMITIDOS DA UNIG

Confirmamos reunião com os demitidos da UNIG para amanhã. A universidade informou ao SINPRO, que não houve demissão de professores. Isso não muda nada, vamos organizar os Auxiliares Escolares demitidos, entendemos que a solidariedade entre os trabalhadores é fundamental.

REFRESCANDO A MEMÓRIA
DATA: QUARTA FEIRA (AMANHÃ) DIA 06/07
HORA: 16:00 HORAS
LOCAL: SINPRO (ED. POLICENTER SALA 14)
Vamos organizar nossa luta.





segunda-feira, 4 de julho de 2011

CORRIGINDO ERRO (EU FALHEI)


Na matéria por nós postada em 27/06/2011 cujo titulo foiAcusado de corrupção, prefeito do PT foge em ônibus junto com 36funcionários da Prefeiturao nosso seguidor Vinicius postou o seguinte comentário.

“Vinicius disse...
Senhor Paulo Roberto,
em nenhum momento desrespeitei o senhor em minha mensagem, apenas não concordo em vincular corrupção a um partido, pois corrupção existe em todos os partidos, por isso lhe enviei um link para que postasse um caso de corrupção no partido que acredito que o senhor faça parte.
Quanto a parte que grifou, louvo a iniciativa de expulsão do político corrupto, mas vejo também que a notícia postada pelo senhor não se referiu a nada quanto a expulsão ou não do político do PSDB, mas será que a reportagem procurou a executiva ou a estadual?
Quanto "ao tal Vinicius", meu nome é esse sim, e sempre acompanho seu blog para saber notícias da UNIG.
Gostaria de uma opinião do senhor, o que achou da mensagem enviada pela presidente Dilma Roussef para o ex-presidente FHC? “
 
      Meu caro Vinicius sabemos que erros não se justifica, mas é de bom tom que ao menos se dê algumas explicações:
·                    Você sabe que internet é uma tremenda ferramenta, mas é terra de ninguém, qualquer um põe um nome qualquer e não temos como aferir a responsabilidade.
·                                  O meu principal erro foi não ter verificado se você estava em minha lista de seguidores. Ai! Só desculpas.
          Quando a carta da Dilma ao FHC, para cumprimenta-lo por seus 80 anos, foi um gesto normalíssimo, o Fernando Henrique foi um grande sociólogo, um intelectual de esquerda e teve contribuições importantíssimas na formação de muitos de nós da esquerda brasileira, foi o responsável pela introdução da discursão da obra de  Marx, na USP após o golpe de 1964, lutou pelas DERETAS JÁ,  foi candidato a prefeito de São Paulo, em 85 com o apoio inclusive do LULA, foi senador por 2 mandatos, foi ministro em fim, até ele mesmo dizer “esqueçam tudo que eu escrevi” em 2004, foi um intelectual e um politico brilhante. Embora eu discorde do que ele pense hoje felicita-lo por seus 80 anos até eu o faria.
         Inclusive, antes de ler seu comentário Vinicius eu havia postado uma matéria sobre a morte do ex-presidente Itamar Franco, onde teci comentários elogiosos e merecidos, em minha modesta opinião. Não é só porque ele morreu não, pois comentários semelhantes eu faço em defesa do ex-presidente Sarney que não conseguiu fazer um grande governo a partir de seu plano cruzado, devido ao câncer de que foi acometido seu ministro da Fazenda Dílson Funaro, o Funaro morreu e o Sarney foi derrotado pelos pecuaristas, que empurraram o governo e o plano cruzado para o abismo.
Comentários semelhantes não me permito fazer  dos ex-presidentes militares, do ex-presidente color, do ex-presidente FHC e nem do ex-prefeito Claudão.
        FINALMENTE VINICIUS, ESPERO QUE ESSES DEBATES SEJAM CADA VEZ MAIS AFLORADOS, POIS NOS PERMITE EXPOR MAIS O QUE PENSAMOS.

Nossas falhas e desculpas têm que ser expostas publicamente, razão de postarmos a resposta como matéria.

DEMISSÃO NA UNIG

Na semana passada, quarta e quinta feiras um grande número de funcionários da UNIG, segundo fui informado, mais de 30 foram demitidos.
Recebi na quinta feira umas três ligações desses companheiros perguntando o que o SINPRO poderia fazer, liguei para o professor Robson Terra e para a nossa advogada Dr. Claudia para dar-lhes a noticia e discutirmos uma estratégia de ação.
Não sabemos se foram demitidos também professores, quem tiver essa informação favor me ligar ou postar um comentário aqui no Blog.
Independente disso eu quero chamar todos os demitidos, professores ou não para uma conversa comigo e com a Dr. Claudia, advogada do SINPRO, na próxima quarta feira 06/07/2011 às 16 horas lá no SINPRO na Rua Thomaz Teixeira dos Santos, 98 (Edifício Policenter) - sala 14.
É lamentável que uma instituição que até hoje 04/07 não concluiu a folha de pagamento de abril, no finalzinho de junho faça uma degola dessas. E o mais grave, não houve critério algum para tais demissões.
Na veterinária foi demitido um rapaz que cuidava da higienização do ambulatório e dos animais nos exercícios de cirurgia, professores da área perguntaram, que fara esse trabalho? Não temos ninguém preparado para tal.
Em outros cursos também não houve critérios, foi tudo aleatório, um absurdo.

REAFIRMANDO, REUNIÃO COM OS DEMITIDOS:
DATA: QUARTA FEIRA DIA 06/07
HORA: 16:00 HORAS
LOCAL: SINPRO (ED. POLICENTER SALA 14)

sábado, 2 de julho de 2011

Morre ex-presidente e atual Senador Itamar Franco

2 julho 2011

             O ex-presidente da República e senador It  amar Franco (PPS-MG) morreu neste sábado, aos 81 anos, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Ele estava internado para tratamento de leucemia desde o dia 21 de maio e desenvolveu uma pneumonia grave.
         O senador, eleito no ano passado pelo PPS de Minas Gerais, foi internado em maio com sintomas de gripe forte e sinusite. Após exames de rotina, o câncer foi diagnosticado “bem no seu início”, segundo o hospital.
           Itamar, que era vice de Fernando Collor e assumiu a presidência em 1992, após a saída do titular, governou o país até 1994. Foi durante sua administração que se concebeu o Plano Real, que estabilizou a economia, controlou a inflação e lançou uma nova moeda para o país, o Real.
              Também em sua gestão, no ano de 1993, foi realizado um plebiscito sobre a forma de governo adotada pelo Brasil. Na votação, prevaleceu o presidencialismo.
           Antes de chegar ao Palácio do Planalto, Itamar havia sido senador por Minas Gerais por três mandatos. Além disso, governou o Estado entre 1999 e 2003.
        Durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011), foi nomeado embaixador do Brasil em Roma.
           O senador, formado em engenharia civil, iniciou a carreira política em 1958, quando se filiou ao PTB. Itamar nasceu em Juiz de Fora (MG) no dia 28 de junho de 1930.
            Para se tratar da leucemia, ele havia pedido licença de suas atividades parlamentares.
 
Comentário do BROGUEIRO:
Uns gostavam (como eu) outros não, mas o consenso é que se trata de um grande brasileiro, que amou o seu país, grande nacionalista e de convicções muito firmes, muito polemico, lento para decidir e como todos nós às vezes decidia errado, mas na  maioria acertava. Em fim perdemos um grande brasileiro.