Paulo Roberto é Pedagogo, Sindicalista e Petista.

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Dever cumprido é fruto da ousadia de um velho militante das lutas democráticas e sociais do nosso Brasil, que entende que sem uma interação rápida, ágil, eficiente e livre com o que rola pelo mundo, a democracia é pífia.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

”ANJ e OAB condenam ataque de Lula à imprensa”

Essa é uma das chamadas de capa do Jornal O Globo de hoje e matéria da pagina 9 do caderno principal.
Que a ANJ – Associação Nacional de Jornais, uma espécie de federação do PIG, faça condenação ao que diz o presidente Lula eu entendo como uma coisa normalíssima, aliás, eles não fazem outra coisa a não ser criticar e até satanizar o governo, seus aliados e de uma forma toda especial ao PT.
Já a OAB na figura de seu presidente nacional Ophir Cavalcante Dizer: – “É lamentável que o líder maior da nação tenha esse tipo de postura em relação à imprensa. Triste é o país que não tem liberdade de imprensa, que não pode expressar suas opiniões” e vai mais longe “- A imprensa deve ser livre para fazer seu papel de denunciar. Ninguém gosta de receber críticas, mas deve saber ouvi-las e compreender que erros existem e devem ser corrigidos. Acima da constituição só DEUS”. Isso é um absurdo, a OAB já não é mais a mesma, vejam vocês que a imprensa que produz matérias com ficha falsa da Dilma na época da repressão, como foi o caso da Folha de São Paulo e não se retratou. Meses depois a revista Época repete a mesma sandice. E a OAB não se pronunciou.
Não Dr. Ophir, não é o cenário eleitoral que fez o lula fazer tais declarações, a grande motivação certamente são os bárbaros ataque dessa imprensa panfletaria que mistura suas matérias e seus telejornais com os programas eleitorais que qualquer cidadão comum pode perceber, e ainda bem que percebe. Creio que “a imprensa deve mesmo ser livre para fazer seu papel de denunciar”, porém tem que denunciar a tudo e todos e não o papel de favorecer aos seus amigos e correligionários, caso contrario deixa de imprensa para ser panfleto de compadrio.
Todos nós queremos uma imprensa livre e democrática, sem partidarismo, o que praticamente não existe no nosso Brasil.  

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