Eu entendo o desespero de alguns, mas ameaças são inaceitáveis.
Não apaguei e não apagarei os comentários ameaçadores. Apaguei os comentários desrespeitosos,
os ofensivos e um do Sr. SoutoTostes que só tinha o objetivo de criar mais
confusão em nossas cabeças (mais do que já é o normal em um momento desses).
Com relação às ameaças, só fiquei sabendo por telefone na
quinta à noite, alguns professores preocupados comigo, sabiam que eu estava no
Rio de Janeiro, cuidando dos desdobramentos da decisão judicial e me deram o
alerta. Como eu não tenho notebook tive que chegar ao hotel para acessar a
internet e dar uma olhada no blog. Na sexta pela manhã estava na FETEERJ, nossa
Federação, consultei o advogado e ele me recomendou fazer o registro da ocorrência
na delegacia aqui em Itaperuna o que farei oportunamente e postarei o BO –
Boletim de Ocorrência aqui no blog.
Quanto à decisão judicial, nós tentaremos esclarecer e tirar
as dúvidas na assembléia que faremos na próxima segunda feira dia 21/06 as 17h:30min lá no
CAMPUS.
Por isso eu peço aos professores que façam o maior esforço possível
para se fazerem presente nessa assembléia. Não vamos nos deixar influenciar por
conversas de corredores, o local de tirarmos nossas dúvidas é na assembléia. Eu
conto com a sua presença.
Finalmente, quero esclarecer que mais uma vez fui obrigado a
bloquear os comentários, todos sabem perfeitamente que eu só apago comentários com
ofensas pessoais a mim e a qualquer outra pessoa. As clíticas por mais duras
que sejam as libero, agora xingamento e ofensas eu não posso permitir. O ideal é
que a bronca seja livre, porem existem pessoas que definitivamente não sabem
usar da liberdade.
Sr. Paulo Roberto,
ResponderExcluirAcho que o senhor poderia respeitar mais seus leitores, pois nossa intenção foi apenas esclarecer os seus seguidores. E isso temos feito no intuito de ajudar a causa dos professores.
1) O Sr. disse que haveria intervenção do MEC na UNIG.
2) Isso não é verdade. A intervenção é da Justiça do Trabalho, decretada pela meritíssima Juíza de Itaperuna.
3)Intervenção do MEC seria de cunho educacional e pedagógico.
4)Intervenção da Justiça é de cunho administrativo e trabalhista.
A Senhora Magistrada apenas nomeará pessoa indicada pelo MEC, o que é muito diferente.
Esses esclarecimentos apenas servem para que diminuam, inclusive, as pressões que o sindicato vem sofrendo, por desinformação geral.
Meu intuito foi ajudar, sou advogado e li com muita atenção toda a sentença.
Também tenho um blog (www.miracemarj.blogspot.com). E meu blog tem trabalhado a serviço da causa dos professores.
Creio que se o Sr. conversar com seu advogado, ele dirá que tenho razão.
Informar errado ou equivocadamente é DESINFORMAR.
Forte abraço,
José Souto Tostes
OAB/RJ 85199
MIRACEMA/RJ
Agora meu companheiro, você informou com clareza. Portanto está aí o seu comentário e o meu pedido de desculpas. Na verdade a forma sucinta que você postou o seu comentário anterior para mim gerou dúvidas, agora sim, está claríssimo.
ResponderExcluirGrande Abraço