Ontem, 22/02 reiniciou as aulas no CAPUS V da UNIG, na parte da manhã eu estive no CAMPUS junto com a companheira Elaine Malagoli, também diretora do SINPRO e a noite voltei só, onde distribuímos um documento convocando os professores para uma reunião no próximo dia 02/03 as 13 horas na sede do SINPRO, para discutirmos a estratégia de mobilização para garantia de nossos direitos, face ao descaso com que os novos gestores da UNIG tratam os seu trabalhadores.
Um fato importante é que os professores estavam dispostos a não iniciarem as aulas, masco sem a provocação do SINPRO para tal, certamente a nossa presença na Universidade, os fortaleceu. Mais depois de muitas conversas com os coordenadores resolveram aguardar a reunião convocada pelo SINPRO, para se posicionarem de forma legal.
Um fato estranho, foi um panfleto com o titulo “É hora de todos darem as mãos ...”, distribuído massivamente pela UNIG. O primeiro parágrafo do texto Diz: “A UNIG vive um novo tempo.” Que novo tempo é esse? Novo tempo pra quem? Para os professores os tempos são os mesmos, cinco folhas de pagamentos atrasadas e não cumprimento do acordo judicial além do agravante de 227 demissões. O parágrafo termina dizendo: “... Como compromisso assumido pela mantenedora e seus colaboradores em todos os níveis da Universidade.” Qual o professor que assumiu compromisso de perder salários? Viver constrangimento com credores? Passar vergonha e humilhação? Bem gente parece até piada, não? No segundo parágrafo diz o seguinte: “Serão adotadas ações que proporcionem mudanças visando qualidade e participação contínua a partir de agora” Isso nós esperamos e se vierem aplaudiremos até porque é o que buscamos todos, professores, funcionários, sindicato e a sociedade em geral.
Amanhã dia 24/02, esta prevista a vinda em Itaperuna do Empresário Antonio José Maye Raunhetti, o novo dono da Universidade, para ter uma conversa com os professores, essa iniciativa, em nossa opinião, já esta atrasada em pelo menos trinta dias. Esperamos que sejam tratados assuntos diversos, de interesse da academia e que não seja esquecido a questão dos salários atrasados, até porque o pessoal já não agüenta mais, está no limite.
Estamos dando as boas vindas ao empresário, porém precisamos de um gesto para diminuis nosso sofrimento e ressarcimento de nossas perdas.
Para se manter informado das posições oficias do SINPRO NNF visitem nosso site; http://www.sinpronnf.org.br/
Caro Presidente do SINPRO Sr. Paulo Roberto, pelo que podemos avaliar, os donos da UNIG podem até ter mudado, mas a polÍtica parece ser a mesma, a do desrespeito as professores e funcionários desta instituição. Até hoje os professores tem vestido a camisa da instituição e se dedicado a suas aulas sem envolver os alunos nessa problemática, porque são sérios nos seus propÓsitos como educadores. Será que os "NOVOS DONOS" acham justo que os professores continuem minstrar suas aulas com cinco folhas de pagamento atrasados???? Ninguem se deu ao trabalho de dar uma satisfação sobre a situação real da universidade. Só agora o Empresário Antonio José Maye Raunhetti, o novo dono da Universidade,tera uma conversa com os professores. Talvez o problema seja exatamente esse, esse senhor é um EMPRESÁRIO e não um EDUCADOR. E mesmo como EMPRESÁRIO, lhe falta bom senso, pois não conheço nenhum segmento da sociedade que trabalhe satisfeito com pagamentos, 13º, e férias atrasados.
ResponderExcluirEsperamos realmente que essa situação se resolva, para o bem dos professores, funcionários, alunos e tb para a sociedade de Itaperuna.
Por motivos obvios prefiro não me identificar, pois nesta instituição quem reclama por trabalhar sem receber, é demitido.
Como eles mesmo dizem quem não estiver satisfeito, saia!!!!
Grata.
E nós alunos? Nós pagamos as mensalidades, em "cash" porque não aceitam depósitos e nem cheques, no entanto estamos no prejuízo por não termos sequer o direito de reposição de aulas...um absurdo
ResponderExcluirO BARCO CONTINUA AFUNDANDO, OUTRAS FACULDADES ESTÃO ENGOLINDO A UNIG E ELES AINDA CONTINUAM COM A MESMA POLÍTICA...ATÉ QUANDO VAI CONTINUAR ASSIM?? QUANDO A JUSTIÇA VAI FAZER VALER A PENA O DIREITO DOS TRABALHADORES??
ResponderExcluirATT