Datafolha
testa nova estratégia política: sem poder vencer diretamente, conservadores
buscam a divisão das forças que governam o país desde 2003, baseada em uma
improvável escolha popular, ou Dilma ou Lula
Dilma avança em pesquisa do Datafolha, alcança quase dois terços de aprovação de seu governo e obtêm nota 7,5 sobre o desempenho de sua administração.
Qual a surpresa neste fato?
Nenhuma.
Surpresa apenas o Datafolha, do grupo Folha que edita o jornal Folha de São Paulo, incluir a seguinte pergunta aos seus pesquisados, "quem deve ser o candidato do PT em 2014?",como que quisesse confirmar uma tese: Dilma é popular, mas o povo quer é Lula nas próximas eleições?
Mas por que?
Dividir para conquistar.
Não obter sucesso em uma estratégia requer de quem luta batalhas, em apuros na peleja, uma mudança de rumo ou um teste de uma nova tentativa.
Os conservadores não dormem, reagem constantemente.
Se Dilma é popular uma boa opção para desgastá-la seria criar, mesmo que artificialmente, uma ideia de competição entre a presidenta e Lula e dividir seu eleitorado, que originou-se e firma-se naqueles que aprovaram e aprovam o governo de Lula.
O resto é buscado pelo flanco conservador, que valendo-se de uma ininterrupta campanha midiática negativa, vai em atrás de fórmulas capazes de arranhar a popularidade de quem governa.
O noticiário, desde Lula, é completo por um contexto de corrupção e denúncias, os agentes políticos da mídia dizem não compreender tal força de apoio, até criaram expressão oca e sem qualquer significado maior: presidente(s) teflon...
Não querem, é na verdade, se comprometerem com uma análise mais responsável e colada à realidade econômico-social brasileira, desde meados da última década.
Fossem lá buscar significados mais que ilustrativos, perceberiam que Dilma caminha para repetir o apoio popular de seu antecessor, sustentada, assim como Lula o foi, por uma realidade muito maior que os gráficos que algumas pesquisas de opinião desenham e as perguntas obsoletas que formulam: o sentido de bem estar social e justiça social, reconhecidos pela grande maioria do povo brasileiro.
Mas isso derrubaria a tese, construída por poucos e sustentada por outros poucos, de que somente a casa grande compreende os males do Brasil e seria, unicamente, capaz de liderar a sociedade em torno da cura destas mazelas...
Dilma avança em pesquisa do Datafolha, alcança quase dois terços de aprovação de seu governo e obtêm nota 7,5 sobre o desempenho de sua administração.
Qual a surpresa neste fato?
Nenhuma.
Surpresa apenas o Datafolha, do grupo Folha que edita o jornal Folha de São Paulo, incluir a seguinte pergunta aos seus pesquisados, "quem deve ser o candidato do PT em 2014?",como que quisesse confirmar uma tese: Dilma é popular, mas o povo quer é Lula nas próximas eleições?
Mas por que?
Dividir para conquistar.
Não obter sucesso em uma estratégia requer de quem luta batalhas, em apuros na peleja, uma mudança de rumo ou um teste de uma nova tentativa.
Os conservadores não dormem, reagem constantemente.
Se Dilma é popular uma boa opção para desgastá-la seria criar, mesmo que artificialmente, uma ideia de competição entre a presidenta e Lula e dividir seu eleitorado, que originou-se e firma-se naqueles que aprovaram e aprovam o governo de Lula.
O resto é buscado pelo flanco conservador, que valendo-se de uma ininterrupta campanha midiática negativa, vai em atrás de fórmulas capazes de arranhar a popularidade de quem governa.
O noticiário, desde Lula, é completo por um contexto de corrupção e denúncias, os agentes políticos da mídia dizem não compreender tal força de apoio, até criaram expressão oca e sem qualquer significado maior: presidente(s) teflon...
Não querem, é na verdade, se comprometerem com uma análise mais responsável e colada à realidade econômico-social brasileira, desde meados da última década.
Fossem lá buscar significados mais que ilustrativos, perceberiam que Dilma caminha para repetir o apoio popular de seu antecessor, sustentada, assim como Lula o foi, por uma realidade muito maior que os gráficos que algumas pesquisas de opinião desenham e as perguntas obsoletas que formulam: o sentido de bem estar social e justiça social, reconhecidos pela grande maioria do povo brasileiro.
Mas isso derrubaria a tese, construída por poucos e sustentada por outros poucos, de que somente a casa grande compreende os males do Brasil e seria, unicamente, capaz de liderar a sociedade em torno da cura destas mazelas...
NOTA DO BLOGUEIRO:
Como diz o dito popular, " O mal do sabido, é pensar que todo mundo é otário".
Como temos dito a direita é cruel, insensível, ganaciosa e egoísta, mas não é idiota.
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