Em reunião na Câmara no último dia 14, o ministro da Educação,
Aloizio Mercadante, defendeu a aprovação do Plano Nacional de Educação
ainda neste semestre, antes do recesso parlamentar e das eleições
municipais. "Precisamos construir um pacto suprapartidário em torno das
diretrizes da educação antes que haja desmobilização em razão das
eleições do segundo semestre", disse o ministro. Ele quer debater com os
deputados as metas de financiamento da educação previstas no Plano
Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10), que está tramitando na Câmara.
Esse é o ponto mais polêmico da proposta enviada ao Congresso em
dezembro de 2010.
Atualmente, União, estados e municípios aplicam, juntos, 5% do
Produto Interno Bruto (PIB) em educação. O governo havia sugerido o
aumento desse índice para 7% em uma década, mas entidades da sociedade
civil querem no mínimo 10%.
Mercadante não defendeu nenhum dos índices, mas afirmou que qualquer
valor aprovado deverá ser "viável e sustentável no longo prazo". O
ministro afirmou também que o acordo sobre o investimento público na
área deverá prever, além da definição do percentual do PIB, a vinculação
de receitas do pré-sal para a educação. (AGÊNCIA CÂMARA)
NOTA DO BLOGUEIRO:
NOTA DO BLOGUEIRO:
Nós os educadores somos os mais interessados na aprovação do
PNE, Tivemos uma luta titânica quando da CONAE- Conferencia Nacional da
Educação que foi realizada em 2010 para aprovarmos as diretrizes do novo PNE.
Lutaremos para que o congresso aprove o novo PNE, sem perder os balizamentos
daquela conferencia, pois era para entrar em vigor em 2011 e até hoje descansa
no Congresso Nacional.
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