Sent: sábado, 15 de fevereiro de 2014
Por Davis Sena Filho – Blog Palavra Livre
O porta-voz dos latifundiários brasileiros, deputado Ronaldo Caiado (GO), político de extrema direita filiado ao DEM — partido herdeiro da golpista UDN — apareceu com uma médica cubana a tiracolo. A médica é considerada pela imprensa burguesa uma “dissidente”, como se ela em algum momento tivesse sido perseguida politicamente no Brasil ou fosse obrigada a trabalhar como “escrava”, conforme publicações de má-fé no site oficial do PSDB e de alguns jornalões e revistas de direita, que, sistematicamente, tentam sabotar o Programa Mais Médicos por causa de interesses eleitorais e corporativistas.
Contudo, o direitista Caiado não se aguentava de satisfação. Parecia que o latifundiário goiano tivesse ganhado um prêmio bilionário sozinho em loteria de Las Vegas, pois seu riso era de júbilo e escárnio, bem como sua maneira mequetrefe de aparecer na mídia conservadora realmente encheu os olhos dos médicos coxinhas encastelados no Conselho Federal de Medicina (CFM), cujo presidente, Roberto Luiz d'Ávila, dá o tom oposicionista e corporativista a um programa de governo que visa, sobretudo, atender às reivindicações das manifestações de junho de 2013, que exigiam, dentre outros pleitos, o aumento no número de médicos para atender à população, principalmente às pessoas que moram nas periferias das grandes cidades e nos rincões do Brasil.
O Mais Médicos é composto por profissionais de diferentes nacionalidades, inclusive por médicos brasileiros que se dispuseram a ingressar no programa. Todavia, a direita se interessa apenas pelos profissionais cubanos, por questões ideológicas de fundo mesquinho, pois o propósito é fazer com que o Mais Médicos não conquiste a simpatia e a admiração do povo brasileiro, porque entidades como os CRM, o CFM, a Associação Médica Brasileira (AMB) lutam contra a democratização da medicina e a direita partidária, aliada à imprensa de negócios privados, consideram que o fracasso do programa vai beneficiá-los eleitoralmente.
A derrota do Mais Médicos representa para esses grupos conservadores, que historicamente não têm quaisquer compromissos com o desenvolvimento do Brasil e a emancipação do povo brasileiro, a derrota do PT e do Governo trabalhista, além de eleitoralmente significar um fator bastante negativo à candidatura do ex-ministro da Saúde e candidato do PT ao Governo de São Paulo, Alexandre Padilha, que está a efetivar caravanas por todo o estado bandeirante, a discutir os problemas da saúde, da educação e da segurança, além de prometer efetivar suas propostas se, porventura, for eleito em outubro deste ano pelo povo paulista.
A direita sabe que o Estado de São Paulo é essencial para sua sobrevivência política, e programas, a exemplo do Mais Médicos, são pedras nos sapatos do PSDB e da imprensa de mercado, arco e flecha da direita brasileira, uma das mais poderosas e violentas do mundo e que não mede esforços e consequências para retornar ao poder, controlar o Governo Federal, e, consequentemente, sonegar o acesso ao bem-estar social ao povo brasileiro, como sempre fez no decorrer de 514 anos de história deste País e quer continuar a fazê-lo.
Por isto e por causa disto, é que uma simples desistência de uma médica cubana se torna uma novela pastelão, de péssimo enredo, cujo ator principal, roteirista e diretor é o extremado à direita, deputado Ronaldo Caiado, um dos caciques do DEM, chefão latifundiário da União Democrática(?) Ruralista-UDR e que luta, ferrenhamente, contra a reforma agrária e quaisquer ações que visem a igualdade social e o direito a oportunidades. Ronaldo Caiado é radical e pessoa influente, porque tem relações importantes no Brasil e no exterior com entidades civis e partidos de direita. Como chefe da UDR, boicotou e sabotou, de todas as maneiras, a Constituinte e, radical que é, afrontou os parlamentares que desejavam uma reforma agrária mais ampla, bem como não escaparam de sua fúria e desfaçatez até os políticos moderados, no que tange à reforma agrária.
Médico, o deputado líder do DEM – o pior partido do mundo – é um dos próceres na Câmara em defesa dos interesses econômicos do sistema privado de Saúde, como o são também os doutores CRM, CFM e AMB, onde, por “coincidência”, está a trabalhar a médica cubana, Ramona Rodriguez, aquela que pediu asilo no Brasil por se sentir perseguida, pasmem: no Brasil! Ela contou uma história rastaquera que estava a ser perseguida pela Polícia Federal. A mesma “perseguição” da qual foram vítimas os boxeadores cubanos no Pan-Americano de 2007, no Rio de Janeiro.
A partir daí, a delegação cubana sofreu inúmeros constrangimentos e desrespeitos da imprensa conservadora, à frente a Globo, sendo que depois de algum tempo os boxeadores voltaram para Cuba, bem como ficou comprovado que os atletas foram aliciados por um empresário alemão picareta, que, após os episódios usados politicamente pela imprensa corporativa, saiu “fora” e as coisas voltaram à normalidade. O mesmo processo descarado se repete com os médicos cubanos, profissionais altamente qualificados em universidades cubanas mundialmente respeitadas, pois reconhecidos pela dedicação e competência em âmbito planetário.
Por isto e por causa disto, os médicos formados em Cuba recebem assédio do mercado privado de saúde em todos os países onde trabalham mediante contratos firmados entre os governos e organizações conhecidíssimas e respeitadas como a Opas e a OMS. Contudo, o mundo, apesar da queda do Muro de Berlim, continua com suas ideologias, preconceitos e interesses políticos e econômicos. A luta ideológica nunca cessou, e Cuba é um país ícone e fortemente simbólico por ser socialista para o mundo ocidental capitalista, a ter os Estados Unidos como a locomotiva do capitalismo e que não tolera, de forma alguma, que qualquer país mude seu regime político e econômico ou que queira ser autônomo e independente, como ocorre com Cuba, uma ilha que fica a poucos quilômetros da Flórida e que no passado era o quintal de lazer, entretenimento, jogos e prostituição dos ricaços norte-americanos e cubanos, que até os dias de hoje não se conformam com a ascensão de Fidel Castro ao poder em 1959.
Cuba sempre foi boicotada e sabotada. Desde 1962 sofre com um embargo econômico e financeiro dos Estados Unidos, que se rogam a polícia e o judiciário do mundo e fazem o que querem em termos de ações e atos ilícitos em termos mundiais, porque a ONU e outros órgãos internacionais não passam de “rainhas da Inglaterra” para os yankees, que recorrentemente agem de forma unilateral e dessa forma procedem até quando invadem, bombardeiam e saqueiam países, a exemplo do Iraque, do Afeganistão, da Líbia e agora tentam, de maneira dissimulada e manipulada, fazer a mesma coisa com a Síria e a Ucrânia, este último a tratar com uma direita feroz que pretende derrubar um governo eleito e que não pretende e nunca pretendeu se alinhar aos interesses dos Estados Unidos.
Para quem não sabe, o governo estadunidense criou o visto Cuban Medical Professional Parole (CMPP). Tal visto foi criado em 2006, no governo de direita e de ações unilaterais do presidente George W. Bush, que certa vez se autodenominou “o senhor da guerra”. Evidentemente, os EUA sabem que os médicos cubanos são profissionais gabaritados, com formação sólida, além de formados em um país socialista, realidade esta que é extremamente simbólica às oligarquias e ao grande capital norte-americano. Não existe visto similar para outras nacionalidades, especificamente aos médicos.
Quando eu vejo os doutores CRM, CFM e AMB a questionar a capacidade técnica e profissional dos médicos cubanos, realmente me dá uma vontade de rir como nunca senti na vida. Considero pilhéria, bazófia, gozação, deboche ou coisa do tipo quando vejo médicos brasileiros, do alto de suas arrogâncias e prepotências, a se comportar como verdadeiros coxinhas mimados e tomados pelo preconceito que os levam ao ódio, como ocorreu nos aeroportos deste País quando somente os médicos cubanos e não os outros estrangeiros, foram xingados, vaiados e chamados, hediondamente, de escravos. É o fim da picada. E é por isto que o Governo trabalhista resolveu atender as vozes das ruas e, por seu turno, pôr em prática o Programa Mais Médicos.
A crise na saúde é possuidora de várias questões e procedimentos levados ao longo do tempo. E uma dessas questões, além do pouco caso de governos anteriores que se dedicaram a fortalecer e a privilegiar a saúde privada, como fizeram também com a educação, é que os médicos brasileiros, sem generalizar, tornaram-se meramente em agentes dedicados ao lucro, ao dinheiro e aos seus interesses pessoais. Quando algo entra em crise anacrônica como é o caso da saúde no Brasil, muito também se deve aos procedimentos e à conduta dos médicos e dos servidores e profissionais que no segmento trabalham.
Milhares de médicos neste País cuidam apenas de suas vidas particulares, de seus consultórios, bem como se preocupam apenas com o emprego em entidades de saúde privadas. Faltam ao trabalho, assinam o ponto e vão embora e tratam mal ou são omissos ou atendem com desleixo e impaciência os pacientes que sentem dor e querem um atendimento humanizado. O cidadão também é responsável para que possamos ter uma sociedade mais civilizada e solidária. E, francamente, não é o caso de inúmeros médicos, que somente pensam em dinheiro e levar uma vida de bem-estar. Isto é fato. Ponto! É uma vergonha o que se vê nas televisões e na internet quando médicos trapaceiam em seu trabalho ou tratam mal os que estão enfermos e fragilizados.
Tudo isto acontece porque vivemos em uma sociedade de consumo, individualista, gananciosa e, por sua vez, dedicada ao hedonismo. Grande parte dos médicos brasileiros não está nem aí para o sistema de saúde e, por conseguinte, recusa-se a trabalhar nos rincões do Brasil, em suas periferias, bairros longínquos e favelas. Não querem interiorizar o direito à saúde, mas entram em contradição quando se mostram contra ao Programa Mais Médicos. É isto mesmo. Não querem trabalhar no interior e nas periferias, porém, tem a cara de pau de se insurgir contra um programa que deu certo, apesar de algumas desistências, que, evidentemente, não vão prejudicar a rotina diária de atender milhões de brasileiros, que antes não recebiam atendimento profissional de um médico.
O senhor latifundiário e médico Ronaldo Caiado, o DEM, o PSDB, os doutores CRM, CFM e AMB e os magnatas bilionários de imprensa, com a cooperação política de alguns promotores e juízes coxinhas, podem alardear à vontade e mentir sobre os Programa Mais Médicos, mas o povo brasileiro sabe onde aperta o sapato, bem como compreende que sua vida melhorou nos últimos doze anos. Volto a repetir: são insignificantes as desistências. Atualmente, são 6,6 mil médicos a trabalhar por intermédio do programa governamental. Desses, 4,5 mil são cubanos. De acordo com o Ministério da Saúde, mais 2.890 médicos vão começar a trabalhar em março, sendo que dois mil são de Cuba, país exemplar em medicina e que tem know how em enviar médicos para atender em todo planeta quando os governos solicitam cooperação.
Enquanto Cuba envia médicos aos países, os Estados Unidos e as potências europeias enviam soldados. Esta é a diferença. O pedido de asilo da doutora Ramona tutelada pelo doutor UDR Caiado é no mínimo estapafúrdio e sem noção. E explico por quê... Como alguém se diz perseguida em um país e pede asilo no mesmo país em que vive e trabalha? Já que o assunto são os doutores, somente o doutor Sigmund Freud explica. Ou talvez os comentaristas, analistas e colunistas de prateleiras da imprensa que detesta o Brasil e tem preconceito contra o que é popular. É a imprensa alienígena. O doutor UDR Caiado, os doutores CRM, CFM, AMB, a imprensa de mercado e o PSDB jogam sujo, e o nome do jogo é Eleições 2014. É isso aí.
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Leia mais:
Mais Médicos para o Brasil. Mais saúde para você.
O Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde, que prevê investimento em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde, além de levar mais médicos para regiões onde não existem profissionais.
Com a convocação de médicos para atuar na atenção básica de periferias de grandes cidades e municípios do interior do país, o Governo Federal garantirá mais médicos para o Brasil e mais saúde para você.
As vagas serão oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais. No caso do não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitará candidaturas de estrangeiros, com a intenção de resolver esse problema, que é emergencial para o país. Os municípios não podem esperar seis, sete ou oito anos para que recebam médicos para atender a população brasileira.
As vagas serão oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais. No caso do não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitará candidaturas de estrangeiros, com a intenção de resolver esse problema, que é emergencial para o país. Os municípios não podem esperar seis, sete ou oito anos para que recebam médicos para atender a população brasileira.
Hoje, o Brasil possui 1,8 médicos por mil habitantes. Esse índice é menor do que em outros países, como a Argentina (3,2), Uruguai (3,7), Portugal (3,9) e Espanha (4). Além da carência dos profissionais, o Brasil sofre com uma distribuição desigual de médicos nas regiões - 22 estados possuem número de médicos abaixo da média nacional. (Confira o Diagnóstico da Saúde no Brasil)
Como não se faz saúde apenas com profissionais, o Ministério está investindo R$ 15 bilhões até 2014 em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde. Desses, R$ 2,8 bilhões foram destinados a obras em 16 mil Unidades Básicas de Saúde e para a compra de equipamentos para 5 mil unidades; R$ 3,2 bilhões para obras em 818 hospitais e aquisição de equipamentos para 2,5 mil hospitais; além de R$ 1,4 bilhão para obras em 877 Unidades de Pronto Atendimento.
Além disso, estão previstos ainda investimentos pelos ministérios da Saúde e da Educação. Os recursos novos compreendem R$ 5,5 bilhões para construção de 6 mil UBS e reforma e ampliação de 11,8 mil unidades e para a construção de 225 UPAs e R$ 2 bilhões em 14 hospitais universitários.
Como não se faz saúde apenas com profissionais, o Ministério está investindo R$ 15 bilhões até 2014 em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde. Desses, R$ 2,8 bilhões foram destinados a obras em 16 mil Unidades Básicas de Saúde e para a compra de equipamentos para 5 mil unidades; R$ 3,2 bilhões para obras em 818 hospitais e aquisição de equipamentos para 2,5 mil hospitais; além de R$ 1,4 bilhão para obras em 877 Unidades de Pronto Atendimento.
Além disso, estão previstos ainda investimentos pelos ministérios da Saúde e da Educação. Os recursos novos compreendem R$ 5,5 bilhões para construção de 6 mil UBS e reforma e ampliação de 11,8 mil unidades e para a construção de 225 UPAs e R$ 2 bilhões em 14 hospitais universitários.
Mais formação em Medicina
A criação de um programa para levar médicos para regiões carentes é apenas uma vertente de uma série de medidas estruturantes para aprimorar a formação médica e diminuir a carência de profissionais médicos no país.
Uma mudança na formação dos estudantes de Medicina vai aproximar ainda mais os novos médicos à realidade de saúde do país. A partir de 1º janeiro de 2015, os alunos que ingressarem na graduação deverão atuar por um período de dois anos em unidades básicas e na urgência e emergência do SUS.
O chamado “2º ciclo de Medicina” vai permitir ao estudante trabalhar em contato direto com a população. O modelo brasileiro será inspirado ao que já acontece em países como Inglaterra e Suécia, onde os alunos precisam passar por um período de treinamento em serviço, com um registro provisório, para depois exercer a profissão com o registro definitivo. A medida valerá para os alunos da rede pública e privada e não dispensa o estágio obrigatório, em regime de internato, que continuará sendo desenvolvido no 1º ciclo com carga horária total de 7.200 horas.
Uma mudança na formação dos estudantes de Medicina vai aproximar ainda mais os novos médicos à realidade de saúde do país. A partir de 1º janeiro de 2015, os alunos que ingressarem na graduação deverão atuar por um período de dois anos em unidades básicas e na urgência e emergência do SUS.
O chamado “2º ciclo de Medicina” vai permitir ao estudante trabalhar em contato direto com a população. O modelo brasileiro será inspirado ao que já acontece em países como Inglaterra e Suécia, onde os alunos precisam passar por um período de treinamento em serviço, com um registro provisório, para depois exercer a profissão com o registro definitivo. A medida valerá para os alunos da rede pública e privada e não dispensa o estágio obrigatório, em regime de internato, que continuará sendo desenvolvido no 1º ciclo com carga horária total de 7.200 horas.
As instituições de ensino terão de oferecer acompanhamento e supervisão na atuação do aluno. Como haverá recursos federais para garantir a supervisão, os estudantes de escolas particulares deverão isentos do pagamento de mensalidade. O estudante só receberá o diploma de médico após terminar os dois anos do 2º ciclo. Os profissionais receberão uma bolsa, paga pelo Ministério da Saúde, e um CRM provisório para trabalhar nas atividades de atenção básica, que depois poderá ser aproveitado para abater uma etapa das residências.
Cursos de Medicina
Em parceria com o Ministério da Educação, serão abertas 11,5 mil vagas nos cursos de medicina no país até 2017 e 12 mil vagas para formação de especialistas até 2020. Desse total, 2.415 novas vagas de graduação já foram criadas e serão implantadas até o fim de 2014 com foco nas áreas que mais precisam de profissionais e que possuem a estrutura adequada para a formação médica.
Outra medida importante do Programa “Mais Médicos” é a mudança na lógica de abertura dos cursos de medicina de universidades privadas. Até hoje, essas instituições apresentavam um projeto para o Ministério da Educação e, se aprovado, o curso era aberto. A mudança é que agora o Governo Federal faz um chamamento público com foco nas regiões prioritárias do SUS e, em resposta, as universidades apresentam propostas. Se aprovadas pelo MEC, os cursos de medicina podem ser abertos.
Também é requisito para abertura de um novo curso a existência de pelo menos três Programas de Residência Médica em especialidades consideradas prioritárias no SUS – Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia/Obstetrícia, Pediatria, e Medicina de Família e Comunidade. Com essa medida, a expectativa é formar mais especialistas nessas localidades, minimizando a dificuldade na contratação de especialistas.
Serão avaliadas, ainda , a proporção de vaga em cursos de medicina por habitante e a distância em relação ao município com curso de medicina mais próximo.
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Mais Médicos é um programa lançado em 8 de julho de 2013, pelo Governo Federal, para suprir a carência de médicos nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades do Brasil. O programa pretende levar 15 mil médicos para as áreas onde faltam profissionais
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