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Lutamos contra a mercantilização e a financeirização da Educação, cada vez mais nas mãos de 16 grupos financeiros nacionais e estrangeiros, bancos e fundos múltiplos de investimento que controlam 89% das Instituições de Ensino Superior (IES) e possuem 75% das suas cinco milhões de matrículas, com um faturamento na ordem de 6% do Produto Interno (PIB) Bruto nacional. A afirmação é do professor Wanderley Quêdo, presidente do Sinpro-Rio, em ato realizado dia 18 de janeiro, em defesa da
Educação e contrário às arbitrárias demissões ocorridas na Universidade Game Filho e na UniverCidade.
Educação e contrário às arbitrárias demissões ocorridas na Universidade Game Filho e na UniverCidade.
O ato contou com a presença do professor Luiz Alberto Wiechers Grossi, da Secretaria de Administração da Feteerj, de diretores dos sindicatos dos Médicos, dos Jornalistas, dos Técnicos em Educação, do Sepe, da UNE, do DCE da UFF, da CUT-RJ e da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), aonde foi realizado, além de vários diretores do Sinpro-Rio.
N abertura do evento o professor Wanderley Quêdo denunciou a falta de regulamentação dos grupos privados que dominam as IES e lembrou da Conferência Nacional de Educação, cuja proposta é criar um Sistema Nacional de Educação, nos moldes do SUS – Sistema Único de Saúde.
Repudiou as demissões realizadas pelo grupo Galileo, no momento sustadas por liminar concedida pela justiça em atenção a Ação Civil Pública impetrada pelo Sinpro-Rio. Enfatizou que o ato público faz parte de uma luta permanente em defesa da Educação e da Saúde, reafirmando ambos como direitos humanos fundamentais para o País.
O professor Grossi, da Secretaria de Administração da Feteerj, manifestou o integral apoio da Federação aos professores e técnicos demitidos e à luta em defesa da Educação como bem universal. Deixou claro que a mercantilização e financeirização da Educação são “vergonhosas” e diante disso a determinação de manter a luta, que “não pode parar”.
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